Skip navigation
  • Página inicial
  • Navegar
    • Comunidades e coleções
    • Navegar nos Itens por:
    • Data do documento
    • Todos os autores
    • Título
    • Assunto
  • Documentos
    • Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos
    • Comitê Gestor do Repositório Institucional
    • Criação do Repositório Institucional
    • Divisão de Produtos Digitais - DPD
    • Política de Funcionamento do Repositório Institucional
    • Tutorial RIUFRA: Cadastro e Autodepósito
    • Termo de Autorização PDF
    • Termo de Autorização DOC
    • Citações e Referências 2023
    • Política de Indexação
    • Template Artigo
  • Feedback
  • Idioma
    • português
    • English
  • Entrar em:
    • Meu espaço
    • Receber atualizações
      por e-mail
    • Editar perfil
DSpace logo

O Repositório Institucional da Universidade Federal Rural da Amazônia (RIUFRA) é um dispositivo de armazenamento e disseminação das obras intelectuais da UFRA, produzidas no âmbito das atividades de pesquisa, ensino e extensão da instituição. É composto de documentos em formato digital, provenientes das atividades desenvolvidas pelo corpo docente, discente e técnico-administrativo da UFRA e por obras elaboradas a partir de convênio ou colaboração entre a instituição e outros órgãos publicados em autoria e/ou coautoria.


  1. Repositório Institucional da Universidade Federal Rural da Amazônia - RIUFRA
  2. BDTD
  3. PPGAGRO
  4. Teses - Agronomia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/2623
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.date.accessioned2025-05-12T14:55:59Zpt_BR
dc.date.available2025-05-12T14:55:59Zpt_BR
dc.date.issued2025-05-09pt_BR
dc.identifier.citationPONTE, Nara Helena Tavares da. Mecanismos morfofisiológicos e bioquímicos determinantes da adaptação de palma de óleo ao alagamento. Orientador: Roberto Lisboa Cunha. 2019. 56 f. Tese (Doutorado em Agronomia ) - Universidade Federal Rural da Amazōnia. Programa de Pós-Graduação em Agronomia (PPGA). Belém, 2019. Disponível em: http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/2623.Acesso em:pt_BR
dc.identifier.otherCDD 633.8551pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/2623pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUFRA - Campus Belém e EMPRESA BRASILEIRA de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA).pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectPalma de óleo - Status hídrico - tolerânciapt_BR
dc.subjectPneumatóforospt_BR
dc.subjectCarboidratospt_BR
dc.subjectElaeis guineensis - Manejopt_BR
dc.subjectWater statusen_US
dc.subjectPneumatophoresen_US
dc.subjectSoluble sugarsen_US
dc.subjectDendê - Manejo em Ambiente Alagadopt_BR
dc.titleMecanismos morfofisiológicos e bioquímicos determinantes da adaptação de palma de óleo ao alagamento.en_US
dc.typeThesisen_US
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4768379087600737pt_BR
dc.contributor.advisor1PINHEIRO, Hugo Alvespt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7204216882272739pt_BR
dc.contributor.advisor2CUNHA, Roberto Lisboapt_BR
dc.contributor.authorPONTE, Nara Helena Tavares dapt_BR
dc.description.resumoA palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.) é uma palmeira amplamente cultivada no Estado do Pará, que detém a maior área de plantio e maior produção nacional de frutos da espécie. O alagamento do solo decorrente de operações inadequadas de manejo da cultura associadas às condições edafoclimáticas locais, podem afetar o crescimento e desenvolvimento da cultura, afetando negativamente a produção. Assim, o objetivo geral desta pesquisa foi avaliar a capacidade de tolerância da palma de óleo ao alagamento, procurando evidenciar uma possível relação entre frequência de pneumatóforos emitidos por planta e tolerância ao estresse. Para isso, plantas de um ano foram submetidas a irrigação plena (capacidade de campo) e ao alagamento (77 dias) a fim de avaliar os impactos do estresse no status hídrico da planta, nas trocas gasosas, fluorescência da clorofila a, alocação de biomassa e padrão de distribuição de carboidratos na planta. Essas variáveis foram obtidas em plantas agrupadas de acordo com o número de pneumatóforos emitidos (2–10, 30–40, 60–70, e 90–120 pneumatóforos por planta). O alagamento não induziu alterações significativas no status hídrico das plantas, nas trocas gasosas e fluorescência da clorofila a independentemente do número de pneumatóforos. Contudo, o algamento induziu alterações na morfologia da parte aérea e acúmulo de biomassa de partes da planta, com destaque para um aumento no diâmetro do caule do bulbo e na biomassa do bulbo. As plantas sb alagamento apresentaram forte redução na biomassa de raízes, sendo tais reduções mais expressivas nas plantas com menos pneumatóforos. Nas plantas controle e sob alagamento, as concentrações de sacarose foram maiores no bulbo, raízes e pneumatóforos (quando presentes) que na estipe. O armazenamento de amido foi maior na estipe, bulbo e raízes e menor nos pneumatóforos. Conclui-se que as plantas de palma de óleo toleram satisfatoriamente bem ao alagamento de longo prazo (77 dias) e que o maior número de pneumatóforos por planta deve induzir uma maior tolerância ao estresse em relação às plantas com menor número de pneumatóforos.pt_BR
dc.description.abstractThe oil palm (Elaeis guineensis Jacq.) Is a widely cultivated palm tree in the state of Pará, which has the largest planting area and largest national fruit production of the species. Soil flooding due to improper crop management operations associated with local edaphoclimatic conditions can affect crop growth and development, negatively affecting yield. Thus, the general objective of this research was to evaluate the capacity of tolerance of oil palm to flooding, seeking to evidence a possible relationship between frequency of pneumatophores emitted per plant and stress tolerance. In order to do so, One year old plants were submitted to full irrigation (field capacity) and flooding (77 days) to evaluate the impacts of stress on plant water status, gas exchange, chlorophyll fluorescence, biomass allocation. and pattern of carbohydrate distribution in the plant. These variables were obtained in plants grouped according to the number of pneumatophores emitted (2–10, 30–40, 60–70, and 90–120 pneumatophores per plant). Flooding did not induce significant changes in plant water status, gas exchange and chlorophyll fluorescence, regardless of the number of pneumatophores. However, the algal induced changes in shoot morphology and biomass accumulation of plant parts, with emphasis on an increase in bulb stem diameter and bulb biomass. The plants under flooding showed a strong reduction in root biomass, and such reductions were more significant in plants with less pneumatophores. In control and flooded plants, sucrose concentrations were higher in the bulb, roots and pneumatophores (when present) than in the stem. The starch storage was higher in the stem, bulb and roots and lower in the pneumatophores. It can be concluded that oil palm plants tolerate satisfactorily long-term flooding (77 days) and that the higher number of pneumatophores per plant should induce a higher stress tolerance in relation to plants with lower number of pneumatophores.pt-BR
dc.citation.epagehttps://orcid.org/0000-0003-3058-9568pt_BR
Aparece nas coleções:Teses - Agronomia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Mecanismos morfofisiológicos e bioquímicos determinantes da adaptação de palma de óleo ao alagamento.pdf874,78 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons

Logo UFRA Logo Biblioteca da UFRA Logo IBICT

Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA
Av. Pte. Tancredo Neves, 2501. Terra Firme
CEP: 66077-830. Belém - PA - Brasil
e-mail: repositorio@ufra.edu.br/ riufra2018@gmail.com